Donald “the fake Mapper” Trump

Donald Trump, presidente dos Estados Unidos da América, está a ser acusado de manipular dados oficias, produzidos pelo NOAA acerca do trajecto e intensidade do furacão Dorian, para manter o seu ponto de vista. Trump terá afirmado, durante o passado fim de semana, que o estado do Alabama estava na rota do furacão.

Como se confirmou, a afirmação de Trump não era verdadeira. Assim, e recorrendo a um marcador negro, decidiu fazer um “pequeno” ajuste que inclui parte do estado do Alabama.

É óbvio que esta “trafulhice” não passou despercebida e os internautas, sobretudo os especialistas na matéria, começaram de imediato a brincar com a situação. No Reddit, na comunidade r/GIS, surgiram alguns memes que satirizam o sucedido, como por exemplo o que deixamos aqui em baixo.

"Thanks GIS Nerds, I’ll take it from here." from gis

Furacão Dorian: acompanhamento em tempo real

Seguem alguns links para um acompanhamento permanente do Furacão Dorian.

Youtube

• Fox News – live tracking no YouTube.
• Washington Post – live tracking no YouTube.

Facebook

• WPTV – livestream no Facebook.

Câmaras Públicas

• Fort Lauderdale,
• Miami
• Port St. Lucie

Fonte: GIZMODO

Voando dentro do olho do furacão #Dorian

Fantástica fotografia partilhada pelo meteorologista Garrett Black. O momento captado, a bordo de um avião da Força Aérea dos EUA – 53rd Weather Reconnaissance Squadron – mostra-nos o interior do olho do Furacão Dorian.

A fotografia é da autoria de Jordan Sun e Hunter McAlister.

Inside the eyewall of Dorian. from weather

LightningMaps.org: descargas elétricas atmosféricas

LightningMaps.org é um WebGIS que nos apresenta, em tempo real, a distribuição espacial das Descargas Elétricas Atmosféricas.

Trata-se de um projecto comunitário que é alimentado por mais de 500 receptores VLF ( Very Low Frequency). Estes recptores detectam a descarga, calculam a sua intensidade aproximada e triangulam a sua localização.

Fonte: Blog IDEE

#SãoPaulo: o dia virou noite?

Nos últimos dias temos recebido noticias dos incêndios que têm assolado a maior floresta tropical do mundo: a Amazónia. Segundo avança a agência Reuters, este ano já foram registados cerca de 72 mil fogos naquele que é o mais importante bioma do planeta.

Devido à quantidade e extensão dos incêndios as nuvens de fumo podem ser avistadas a quilómetros de distância, assim como também podem ser arrastadas – dependendo das condições meteorológicas – para locais que distam centenas ou até mesmo milhares de quilómetros do seu ponto de origem.

A imagem em baixo tornou-se viral nas últimas 24h. Trata-se de um registo fotográfico que retrata o céu negro que pairou às 15h da tarde – 19h em Lisboa – sobre a cidade de São Paulo.

Fonte: Twitter/ Reproduzido por Jornal SOL

Segundo alguns relatos nas redes sociais podemos perceber que o fenómeno terá ocorrido de forma repentina e que transformou o “dia em noite”, sendo a principal causa as nuvens de fumo oriundas dos incêndios da Amazónia. Registamos o facto de a Amazónia e São Paulo distarem cerca de 2790km.

Mas serão os incêndios, e as respetivas nuvens de fumo, os principais responsáveis pelo fenómeno ocorrido em São Paulo?

Não só, mas também. O estado do tempo apresentou-se chuvoso e o estado de São Paulo foi afectado por uma frente fria vinda do Litoral. As nuvens, baixas e densas – pelas suas características parecem-me ser Nimbustratus – impedem que os raios solares as atravessem, daí a fraca luminosidade natural dando a perceção que o “dia virou noite”.